Balada de comemoração esquisita - alegria ou tristeza? Ainda não entendi!

Ligação nada a ver de tarde. Só pra falar do comentário. Totalmente desnecessária. Já tinha respondido lá no blog e por e-mail também. Por que responder por quase todos os meios de comunicação? Essa podia ter passado em branco. Convidei para comemorar o emprego no Bandeirantes comigo, não sem antes dar uma alfinetada: "Dessa vez, vê se senta na minha mesa. Afinal, é minha comemoração!"

Foi pro bar, mas não conseguiu olhar na minha cara. Por quê? Volto a perguntar: "Why are you doing these things to me?" Não dá pra entender mesmo. Não sou uma ameaça. Ainda gosto muito, mas estou sossegada na minha. Só queria que ele parasse de me provocar desse jeito - ou será que eu fico vendo provocação em qualquer coisa? De qualquer maneira, isso machuca! Queria entender essas mudanças entre telefone, e-mail, ao vivo... Cada hora parece uma pessoa diferente! É vergonha de me verem com ele? Sou tão pavorosa assim? Ou será medo de não resistir, como ele disse há muito tempo?

Queria ele de novo comigo, do jeito que it used to be.

Observação: texto escrito no bar, enquanto esperava ele voltar (confusões típicas!) e reescrito no momento da postagem.